quinta-feira, 17 de março de 2011

Meu passeio, bíblico, 15032011 (pendente)

“ERA DESPREZADO...”
                                                         Isaias 53:3

O “ERA” nos leva a pensar somente nos acontecimentos até a cruz. Mas não é difícil crer que Ele, Jesus Cristo, continua sendo desprezado pela maioria da população, adulta , do mundo.            A esta altura veio-me à mente um questionamento: e nós que somos de Cristo, no contexto de uma “Graça tão maravilhosa...”, pode ocorrer, em algum deslize espiritual, espontâneo ou não, estar desprezando-O?
“...O mais rejeitado entre os homens...”. Infelizmente, mais que o temível  Ben-  Laden.  Novamente, e entre os “crentes” quando desobedecem?
“...homem de dores e que sabe o que é padecer...”; hoje Ele não padece mais com os horrores da cruz mas sofre quando tem que ouvir minha confissão de pecado e me apresentar limpo diante do Pai
“...e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado...” uma reafirmação da atitude da maioria ainda hoje.
“...e dele não fizemos caso.” Muito tempo passou, para mim e outros, agindo desta forma, antes da nossa conversão. Mas hoje, será que isto  ainda ocorre no meu “novo viver”- (novo mesmo?).
Espero que estas ponderações sirvam, especialmente para mim, mantendo “policiamento” constante e para outros que provavelmente concordarão com esta infeliz mas possível situação, em nossa  caminhada espiritual. Amém

terça-feira, 15 de março de 2011

UMA QUESTÃO DE PERSPECTIVA.

Em meu passeio, bíblico, desta manhã, li, entre outros versículos, o  3 de Is. 53 que me despertou o pensamento para trazer para os nossos dias aquela profecia, notadamente o “... era desprezado...” Mas estou ainda meditando sobre isto; concluída a meditação  pretendo, na permissão do Senhor, passar para o blog. Por hora quero passar esta leitura do “Nosso Andar Diário”, ainda que isto seja repetitivo para alguns. O trecho  básico é o bem conhecido de Apoc. 3:14 – 22. Diz o escritor (Joseph M. Stowell): uma de minhas histórias favoritas é sobre um fazendeiro do Texas que fez consultoria agrícola para outro na Alemanha. Ele perguntou ao fazendeiro alemão sobre o tamanho  de sua propriedade e obteve a seguinte resposta: “mais ou menos 260 hectares”. Quando o alemão lhe fez a mesma pergunta, sobre o tamanho da sua propriedade, o fazendeiro  explicou que se dirigisse sua caminhonete desde de o amanhecer até o por-do-sol ainda estaria dentro de sua propriedade. Para não ficar em desvantagem, o fazendeiro respondeu, “também já tive uma caminhonete velha assim”.
Piadas à parte,  é importante termos a perspectiva correta. Infelizmente os cristãos de Laodicéia tinham uma perspectiva errada em relação à prosperidade (Apoc. 3:14-22).Em vários aspectos eram ricos, pois tinham grandes quantidades de produtos naturais e acreditavam que não precisavam de nada mais – nem mesmo de Jesus. Mas Jesus tinha uma perspectiva diferente. Apesar da prosperidade material. Ele via que esse povo era “infeliz [...] miserável, pobre, cego e nu” (vs.17). Então Ele os convidou a se tornarem verdadeiramente ricos buscando aquilo que apenas Ele poderia lhes prover: pureza, caráter,  justiça e sabedoria.
Não caiamos no mesmo erro da igreja de Laodicéia. Antes, tenhamos uma perspectiva correta em relação ao significado de ser rico. A verdadeira prosperidade não é mensurada por aquilo que você tem, mas por quem você é em Cristo.
A PESSOA MAIS POBRE É AQUELA CUJA ÚNICA RIQUEZA É O DINHEIRO. (grifos acresc.)

sexta-feira, 11 de março de 2011

“...NEM NOS RETRIBUI CONFORME AS NOSSAS INIQUIDADES.”

                                                                                       SL. 103:10

Lendo o Salmo em apreço, notadamente o vs. 10, lembrei- me de minha esposa, Maria. Ela  costuma dizer, face à algum sofrimento ou dissabor: “ eu mereço, se Deus quer assim, que assim seja”. Quando ela assim fala, eu a retruco dizendo-lhe que nosso Bom Deus não age desta forma; ele pode permitir o sofrimento isto sim, mas  esta é uma outra questão especialmente no que se refere à “disciplinas”.                                                                                  “Eu mereço” Se houver feitos bons ( no meu serviço para o Mestre) eles vão ser recompensados  na eternidade, onde o perfeito Juiz irá julgar-nos mas, o que eu fizer de bem ou mal aqui, no meu dia-a-dia,  redunda em meu próprio benefício ou  prejuízo e ou daqueles que me cercam, sejam eles bons ou maus.
Que ótimo, que gratificante, nosso Deus “não nos retribui conforme...”; se assim não fora,  não seria  só um tropeção que dei, no pé de uma cadeira com rodízios, nesta madrugada e cai sentando lesando meu joelho, já comprometido, daquela perna que era boa.  (Costumo dizer, com todo respeito às queridas irmãs, do apóstolo Paulo e nossa , que a perna esquerda, com paralisia total, até uma certa idade ajudava a da direita; agora eu, respeitosamente as comparo a Evódia e a Síntique) –  ambas (pernas) não agem de comum acordo.
Então, vamos dar graças,  constantemente,  por pertencermos a um Deus misericordioso, como só ele o é – Glória a Deus! Amém.

quarta-feira, 9 de março de 2011

CAMINHO ILUMINADO POR CRISTO

Numa leitura e seu comentário (4), achei interessante a ligação do vs. 6 do cap. 14 do Evang. De João e o  vs. 12 do cap. 8 – “Então, Jesus é o Caminho e também é a Luz que ilumina o caminho.” E ainda, “E pode ter a  certeza de que se você não sair do caminho iluminado pela Luz do Mundo, sempre terá o discernimento do certo e do errado, onde andar e onde não andar.” E comecei conjecturar sobre isto: em o  Caminho sendo Jesus, ele só pode ser perfeito então, porque a necessidade da Luz.
Creio que a necessidade está baseada nos embaraços que eu coloco sobre meus pés, não em qualquer tranqueira que o Caminho possua. Minha vista, meu olhar, desviado para outro lado – oposto, à direção de onde o facho de luz ilumina , pode me levar a cambalear e até cair.
Creio que, olhando por este prisma, podemos entender melhor “...estreito e apertado é o caminho que conduz à vida...”; precisamos de Luz, a companhia do Senhor Jesus, quem sabe, em nosso possível, quase infalível desvio, ouviremos Sua voz: ...” este é o caminho, andai por ele.” (Is. 30:21).
Assim sendo, se os pés falharem e olhos também, que o Senhor nos ajude a que, pelo menos, os ouvidos estejam atento à correção, ao aviso divino. Que assim seja!