sábado, 29 de outubro de 2011

SÓ TINHA QUE...

SÓ TINHA QUE SAIR E, RAPIDINHO!

Atos 16:18

Até que Paulo não era “pavio muito curto”. Ele suportou aquela perturbação um bom tempo e, como fruto de uma boa capacidade para discernir, percebeu que ela não partia da menina, diretamente, isto é, por sua própria vontade, e foi direto a origem- (a fonte maligna): um espirito perturbador. Capacidade de discernimento de Paulo, bem precisa, pois até certo ponto poderia enganar; poderia, também, ser tido como uma lisonja, pois o que ele (o espirito) dizia era uma pura verdade (vs.17). Isto nos serve de lição, e me leva a pensar naquela poesia musicada, de há muito tempo: “nem tudo que reluz é ouro, nem tudo...” e a Escritura nos adverte que o Diabo se transforma em anjo de luz.

Quanto ao Poder Intrínseco do Nome de Jesus, sem qualquer dúvida; quanto a idoneidade espiritual de Paulo, também, nenhuma dúvida então, o auxiliar do Diabo, não sei de que escalão, tinha “pés ligeiros”; queimou o chão rapidinho. Deixou o ambiente impregnado de “enxofre” que contaminou os empresários da jovem mais uma turba ruim e magistrados “incompetentes” e maus mesmo assim, ainda que com sofrimento de Paulo e Silas, o Diabo foi mais uma vez derrotado, quando da conversão do carcereiro e sua família. Glória a Deus! Glória ao Senhor Jesus! Glória ao Santo Espirito! Glória a Santa Palavra! Amém!

“A GOTA D’ÁGUA?”

“A GOTA D’ÁGUA?”

Ester 7:8

Bem disse Ester para o Rei: o inimigo era tão insignificante que não “valia a pena” molesta-lo. A revelação dela inculcou o Rei, que saiu para respirar um ar mais rarefeito, no jardim do Palácio, mas quando voltou para dentro e viu aquele bêbado, babando quase no colo da sua “Mu...lhe...ro...na”, Lin...do...na, a que ele mais gostava e amava, não deu outra: “é o amo...oor” e o ciúme (Prov.6:34); o fim de Hamã está selado; o eunuco, Harbona, se já bem conhecia o Rei Assuero, sabia que era o bastante para entender e cobrir a cara do infeliz e determinar o modo de execução do próprio – com a mesma forca que ele caprichou na sua elaboração, para executar Mordecai. É, o “negócio de machista, (proprietário exclusivista da mulher) e lavador de honra”, é antigo.

Não é minha intenção alongar-me nesta história, tão bem conhecida no meio cristão, nem tampouco tecer comentários sobre vingança, a luz do que conhecemos no NT, mas ressaltar que Deus é Fiel; seu povo estava sendo ameaçado por aquela segunda autoridade Real da Pérsia e começou a ser liberto do mal, que estava prenunciado, logo após a sua morte. O plano de Ester, à quem Deus deu, também, sabedoria, não falhou – Hamã foi atraído “para a forca especial” e os que ele iria usar, para executar seu plano de extermínio dos judeus, também morreram trucidados.

Deus continua FIEL até hoje, e o será para sempre, em defesa de seus escolhidos. (I Pedro 2:9 – 1ª parte).

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

LIVRE ARBÍTRIO

LIVRE ARBÍTRIO

Mat. 8:2,3

O AUTOR e o pedinte exercitando este expediente: Livre Arbítrio; se bem usado - Divino; se mal - Satânico. Creio que o querer de JESUS é constante e que pode ser exercido a qualquer momento e sem falhar, como aconteceu com o leproso e outros, durante sua trajetória neste mundo; não é como o de Paulo, quando queria e o meu, quando quero (Rom.7:18); há uma barreira, praticamente intransponível, entre o nosso querer e o praticar. Quando o querer é em benefício próprio, não há barreiras instransponíveis; um ótimo exemplo e que vem à calhar, é o do encontro de Jesus com um paralitico, entre outros enfermos, a beira do Tanque Betesda - (Evang. de João 5:6): “queres ser curado?” foi a pergunta de Jesus, que QUIZ curar aquele enfermo que respondeu, de imediato, SIM, (de forma indireta), expondo sua iniciativa (“...quando vou...”) e “vagareza” – “desce outro antes de mim”.

Fico intrigado, mas conformado, com esta atitude do Senhor Jesus, pois além de qualquer outra ilação, há esta do SEU “livre arbítrio”. Uso, quando necessário, este relato bíblico para me contra por ao ensino de curas “a granel”, praticadas e ou propaladas em vários locais, também denominados evangélicos. Creio que todos que estavam a beira daquele Tanque, tinham algum problema físico e tinham ido lá com o mesmo propósito do paralitico “sortudo”, que foi curado. Poder para curar a todos, JESUS tinha. Porque curou só um? Está pergunta “poderia” ter sido feita a Ele, naquela hora, mas que se saiba, ninguém a fez, então, por ora, só dedução como esta: Seu Livre Arbítrio e, se houver “sessão” de Perguntas e Respostas, no céu, guardemo-la, (quem sabe com outras) e AGUARDEMOS!

ORAÇÃO

ORAÇÃO SILENCIOSA, MAS “POTENTE”

I Samuel 1:9-18

Eli provou, neste episódio, que era ruim em matéria de leitura labial; ainda bem que a emenda não “saiu pior que o soneto”; o arremate dele, depois da “gafe”, até que foi oportuno e bom!

Ainda bem que o Sacerdote era somente um representante entre o homem e Deus e como ser humano, falho – exemplo: entre outros, Eli.

Como é gratificante e esperançoso, hoje, no Tempo da Graça, podermos nos dirigir diretamente a Deus, em oração suplicante como fez Ana, (ainda que em outra “dispensação”), sabendo que temos um representante idôneo a destra de Deus – JESUS - Sumo Sacerdote eterno, nos céus. ELE não falha, igual a Deus, também ouve a nossa oração silenciosa a qual Deus, também ouve e atende segundo Seu propósito para com seus filhos por adoção, em Cristo Jesus.

Estar e passar diante de JESUS hoje, pela fé, é bem diferente do quadro - Ana e Eli, mesmo levando-se em conta o fato daquele encontro ter sido ao vivo.

OREMOS, mesmo silenciosamente; onde quer que estejamos; na posição que melhor nos convier e confiadamente como fez ANA; tenhamos, também, confiança e certeza quanto a sermos atendidos, levando-se em conta o SIM, o ESPERE e o NÃO da parte do Onisciente, Onipresente e Onipotente DEUS. Amém!

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

ADORAÇÃO É:

ADORAÇÃO É: “OUTROS QUINHENTOS”

I Sam. 15:30,31

O Senhor procura adoradores que o adorem em espirito e em verdade. SAUL errou, reconheceu seu erro, aceitou a correção e agora queria adorar; nesta contingência Samuel não hesitou em acompanhá-lo; ele não queria glória para si, isto era do passado, mas que seu ato glorificasse a Deus diante dos anciãos e do povo em geral nesta sua última aparição – diante deles, até em última instância, seu rei, soberano.

Adorar, creio, seja um ato espontâneo; de instinto a partir da criação do homem, por Deus. Isto é comprovado por “N” exemplos, dentro das Sagradas Escrituras; ato praticado por muitos para deuses e não somente a Deus. Até o povo de Israel aprendeu isto no Egito e lhe causou muitos males, notadamente depois da Lei que explicitava: “só ao teu Deus adorarás...” (Êxodo 20: 1-6).

O questionamento da Mulher Samaritana (Evang. de João 4:19-23), propiciou um ponto final, não somente quanto ao “Lugar”, mas também a “Quem” se devia ADORAR e “Qual” adorador se enquadra no “conceito” do Pai (Deus).(23).

Então, Samuel acertou quando assentiu acompanhar Saul para adorar, pois ele já havia feito isto muitas vezes, não somente como instinto, mas bem consciente de seu dever como conhecedor de DEUS. Cantemos: “Vamos adorar, a Deus; (bis) ...”. Você está apto?... Amém!

QUANDO O “LEIGO”

QUANDO O “LEIGO” SE IMPÕEM AO DOUTO?

Evang. de João 9:34

De imediato é difícil admitir estas denominações no meio cristão, neotestamentário, (fundamentalista). Hoje é bastante comum a preparação acadêmica, mas só isto não sobrepuja aquilo que se adquire pela prática: leitura, oração, jejum, testemunho/vivência etc.. Conheci e até convivi, graças ao meu gracioso Deus, com homens e mulheres que, a pesar de seus parcos estudos, tinham um grande conhecimento das Sagradas Escrituras e as aplicava de forma oportuna e com bastante “autoridade”.

O que recém fora curado de sua cegueira, até então, não tinha o menor conhecimento de Jesus, mas saiu-se muito bem quando pressionado pelas autoridades religiosas de então; a prova disto é a maneira agressiva com que estes retrucaram. Logo mais o seu preparo foi aprimorado pelo encontro com Aquele que o havia curado e até o adorou, pois Ele, Jesus, merecia esta reverência, daquele homem que agora enxergava como merece, também, daqueles que como eu um dia pude dizer: “eu era cego e agora vejo”.

Para as “otoridades” restou um belo e oportuno sermão por parte de Jesus (40,41). Ah, nada contra o aprimoramento de um verdadeiro crente, em um Seminário ou Faculdade de Teologia.