Ele coloca sua Paz em nossos corações”. Li este rodapé no Andar Diário (RBC), hoje. Creio que o comentarista pensou pelo prisma de problemas diários, mesmo de um filho de Deus ( filho, mesmo , adotivo, (do coração), por intermédio do Senhor Jesus) pois a Paz que Cristo dá é permanente, quando o confessamos como nosso Salvador) e nem o mundo pode tirar, nem os problemas, amém!
Bem, hoje, por sugestão do mano Orlando, vou “botar” pra fora lembranças - (dizem que isto é bem acentuado na velhice) - que já foram esboçadas em comentários anteriores com o título, sugerido: “VELHAS RECORDAÇÕES PRESENTES”
* do mestre Ricardo D. Jones: “irmão Tonico, está trepidando”
Estávamos voltando de Piracicaba-SP; na época (71/72?) possuía um Gordini, 66 e tínhamos ido ( eu e irmã Rosa Marques), para o velório da irmã Isinha (Luisa, saudosa, querida, mamãe da, também querida irmã Edna, ainda entre nós e em Piracicaba). Ficamos lá até o anoitecer e voltamos para a Capital e agora, com um carona ilustre, precioso, pela sua estrutura física, mal acomodado no banco traseiro mas, pediu e veio para a casa de um de seus queridos filhos – David, que morava em Moema ou Campo Belo ( foi custoso, à noite, cansado, já com sono, localizar de imediato a casa). Naquele tempo a única via era a Anhanguera, com descidas e curvas acentuadas. Falei acima de um carona ilustre e precioso, deveria ter pensado nisto, seriamente, naquela noite; estava confiante na minha experiência e habilidade e no Gordine (Da. Rosa também) mas, “seu” Ricardo (hoje posso imaginar onde estaria, realmente, o coração do ilustre passageiro que eu tinha no banco traseiro). A uma certa altura da viagem, me dirigi a ele e lhe disse que não ficasse assustado quando o carro começasse a trepidar pois tinha um pouco de folga na suspensão e isto acontecia quando a velocidade excedia a 80 ph – velocidade permitida era 80 - ( sobre isto vou contar, também, uma do querido e saudoso, Dominic Lipsi, aguardem).
Passado mais um tempo, descendo e me aproximando de uma curva, não diminui tanto quanto precisava e ai, “ irmão Tonico esta trepidando”. Da. Rosa ( uma das “mães” a que me referi em outro artigo), cutucou minha perna e esbravejou: “precisa correr tanto? Tá vendo?.
Foi só aquela vez; se outra houvesse, creio que ele não arriscaria.
Até a próxima, permitindo Deus. Abraço!
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