quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

“... Pôs em ordem

“... Pôs em ordem os seus negócios...”

II Samuel 17 e 18 até 8

Lendo este trecho, encontrei, além do enunciado, algumas outras informações que merecem ser referidas: o que foi dito de Davi em 17: 8,9 e10; mulheres que não havia “notado” antes, e sua participação – uma, creio, só falava a verdade e em “tempo real”- auxiliar de estratégias (vs.17); a outra, bem a outra é difícil avaliá-la – boa esposa, boa dona de casa, e boa mãe; não seria uma característica de sua conduta: mentir, enganar, induzir, mas..., aconteceu, até com um ótimo planejamento e esforço e resultado positivo (vs. 18 – 21); e ai? Se houve erro na atitude daquela mulher, anônima como a criada e outras na Palavra de Deus, a Bíblia, (mulheres que foram úteis e eficientes em suas participações como a desta); se houve, creio, a sua conduta não chegou a causar “males” outros, como o de Davi, descritos no vs. 5 do cap. 18, cujas consequências estão relatadas no cap. 19; depois de um tremendo esforço de muitos, inclusive das mulheres aqui mencionadas, e notadamente de Jônatas, Aimaás, Joabe, Abisai e Itai, esforços estes, relevado a um plano inferior por causa do amor, desregrado, para com Absalão, seu filho traidor.

Voltando a Aitofel, no meu entender, o suicídio não é para covardes ou fracos; sem entrar no mérito da questão e suas consequências, ele teve a hombridade de liquidar suas contas e provar que levava a sério a sua arte de conselheiro; muitos, que morrem como ele ou quando chega a hora, não tem este cuidado e até deixam problemas para os que ficam e via-de-regra, isto é um problemão e só dá confusão. Lembrei, quanto a este “negócio”, de dois episódios que podem ser encaixados aqui, neste meu “comen - tárião”. Um deles, referente a um testemunho do querido e saudoso irmão Ricardo Jones; quando o visitei em Piracicaba e tive a felicidade de passar uns bons momentos com ele, esposa, (irmã Maria) e Grace, almoçando inclusive, na casa deles, traçando um frango assado especial, disse, dentro de um contexto da conversa, que sempre levou uma vida simples, humilde, mas tranquila quanto a dívidas – nunca comprara algo para o que não tivesse numerário suficiente; nada de compra à prazo! Creio, esta foi uma das razões de seu admirável testemunho ao falecer (veja relato de sua trajetória de vida, no Blog do mano Orlando – http://arrazmaz.blogspot.com). Outro aconteceu comigo, quando fiz uma prévia de partida para a eternidade(12/2006); dívidas, tinha, mas não tive tempo para pensar nelas e como seria depois; o único que fiz, olhando para esposa (2ª), Maria, e 2 filhas por sua parte, foi uma oração, a mais curta que fiz até hoje, 18” (segundos), e concluindo-a com uma queixa: Senhor, consola todos e a Maria especialmente, pois ela queria mais tempo e o Senhor só deu 3 anos; não deu tempo nem para dizer; 3 anos incompletos (faltavam menos de 2 meses para 3 anos); só voltei depois de um bom tempo e não sem um grande esforço do Dr. Jeferson(um irmão na fé – depois soube disto), e enfermeiros que não se cansaram em praticar os procedimentos para ressuscitação e a fé da Maria, notadamente, e até elogiada pelo “salvador”; quando ele, Dr. Jeferson, relatou-me o acontecido, disse-lhe que tive a sensação de ter subido e ele me disse: mas eu consegui pegar a ponta da cordinha e trazê-lo de volta; e aqui estou, pela Bondade e grande Misericórdia de Deus, aguardando, ainda com dívidas, e esperando revisão da aposentadoria pelo INSS, o dia da partida, pra valer - o “ensaio” já foi.

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