sábado, 30 de abril de 2011

LUZ DIÁRIA – 28042011

Quem é esta que aparece como a alva do dia, formosa como a luz, pura como o sol, formidável como um exército com bandeiras?
...A igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue.
Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, a fim de que...a apresentasse a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula nem ruga, nem qualquer cousa semelhante, mas que fosse santa e sem defeito
...são chegadas as bodas do Cordeiro, e sua esposa já se preparou, pois lhe foi dado vestir-se de linho finíssimo, resplandecente e puro. Porque o linho finíssimo são os atos de justiça dos santos. – Justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para com todos os que creem.
Eu lhes tenho dado a glória que tu me tens dado. (Ct. 6:10;At. 20:28;Ef. 5:25-27;Ap. 19:7,8;Rm.3:22;Jo.17:22)
Este precioso livro é o 1º que leio há uns 40 anos – são 365 leituras como estas; hoje o livro está bem desgastado (a querida e saudosa Odette, quando tínhamos Xerox em S.Bernardo-SP, deu uma melhorada nele – soltou suas páginas, furou e passou espiral);ele é leitura e, em seu rodapé tenho feito anotações, notadamente aniversários de queridos, (na carne e na fé) e de um bom tempo para cá, obituário, também, hé, é verdade, quando me deparo com uma anotação destas, oro pelos familiares que por certo estarão lembrando daquele querido que já partiu.
O primeiro vs., que encima os vss. correlatos, termina com o exemplo de “bandeiras”
E quando lia, lembrei-me de uma apresentação, linda, deslumbrante, que está em destaque nestes dias, da guarda real em Londres, no enunciado do casamento que, segundo os noticiários, vai ser visto por mais de 2,5 milhões de pessoas no mundo, (inclusive eu, se o Senhor permitir, dando-me vida e tudo mais); como será no céu? Podemos imaginar, imaginar, imaginar e,...i n e s p l i c á v e l.
Mas o que realmente me incentivou à escrever, foi “são chegadas as bodas do Cordeiro”.
Em meu comentário de ontem, disse que se me animasse, contaria experiência sobre um, meu, vislumbre da eternidade e usei como referência o encontro com os queridos e saudosos Laurindo José dos Santos e Benedito Martins de Souza – para quem não os conheceram, eram altos e encorpados – quando sadios, notadamente, e negros (Benedito partiu para o Senhor em 1957/8 e Laurindo em 1969/70). De Laurindo já tenho falado bastante mas de Benedito, não falei praticamente, nada, ainda; irmão Benedito vi-o, pela 1ª vez, quando tinha uns 5 anos; além de grandalhão, e de cor, tinha os olhos, avermelhados e esbugalhados por causa da bebida – que o levou de uma morte premeditada (pra ele e toda família – esposa e cinco filhos) à conversão à Cristo. Apanhei da mamãe, Fermina, e ganhei muitos beliscões, doloridos, uma especialidade dela, (beliscava e retorcia) – ficava roxo; quando reclamava do roxeado ganhava, ao invés de desculpas, um sermão); quando ele vinha visitar-nos, ao chegar no portão, se lá estivesse, voltava correndo (uns 12 mts.), com bastante dificuldade e até caindo, pois estava reaprendendo andar depois da paralisia infantil, com 18 meses – ainda não havia a abençoada vacina Sabin ( “Sabin, iluminado, sábio, instrumento de Deus mediante sua bondade e misericórdia para com a humanidade),paralisia que afetou o meu membro inferior esquerdo e 25 anos depois lesou o direito – corria, caia e chorava,(berrando), com pavor pelo que via- precioso, Benedito. Precioso, pois tinha uma voz possante; quando catava os hinos ( lembro-me de vários, inclusive o predileto dele – “Na escravidão de Satanás se encontra o pecador”... 34 H.C) dava para ouvi-lo à distância e foi por isso que ele ficou conhecido (um anjo, juntamente com outros, mandado por Deus, praticamente no portão de casa (a nossa era vizinha a da esquina) e vieram para um “ar-livre”; não sei como chegaram – naquele tempo (1939), de carro, quase impossível ( Vila Clementino, conhecida, no seu início, como igreja dos “chacareiros”, passado um tempo já tinha “taxistas”, creio, irmão Alexandre, pai do irmão Jayro Gonçalves e irmão Júlio dos Santos, depois “óticos”.) então, mais que certo a condução mais viável era Bonde; se tivesse sido por este meio, teriam que andar um bom trecho a pé, tomar um Bonde que os levaria até a Pça. João Mendes e de lá tomar um outro que os levaria até o Ponto Fábrica e de lá andar 500/600 mts.
Entre os anjos, além de Benedito, tenho certeza que estava o anjo Edward Holliwel com sua “consertina”, e como tocava; mamãe ouviu e, com ar de deboche, disse a papai, José Gregório
( depois de convertido, fiel escudeiro do irmão Henry King durante 31 anos – há um apanhado meu, intitulado “61 anos de uma igreja” – M.Velho, escrito há uns 7 anos com máquina de escrever, (18 páginas), que passei para Davi meu filho afim de que ele estudasse a possibilidade de alguma publicação, até com ilustração, onde narro este milagre que deu origem ao início do trabalho ali-{M.Velho}, mamãe disse: “ teus irmãos estão cantando na esquina, vai lá”
ela, católica (só de nome), sabia que papai havia frequentado a Escola Dominical, quando criança, numa Igreja Metodista, onde vovó Maria assistia; quando ela faleceu papai tinha 17 anos e guardava uma Bíblia que vovó tinha lhe dado (estava bem guardada dentro de um baú), papai disse: “se você for comigo eu vou” – ela foi e se converteram naquela mesma tarde de um domingo. Foram batizados, dali há pouco tempo, no Tanque da Pólvora (uma represa que serviu para tocar um moinho (já em ruínas) – que deu origem ao nome do bairro, Moinho Velho. A primeira Ceia (Partir do Pão), oficial, foi realizada no 1º domingo de 1940.
Agora é, depois “das Bodas do Cordeiro”; nestas Bodas e por toda a eternidade vou ter o gozo e alegria ao rever Laurindo, Benedito, Papai, Mamãe, Edward Hollywel & May, Henry Kin&Lilian, Jorge Upcka&Elza, Reinaldo La Rosa, Daniel Veras e os demais que estavam naquele abençoado ar-livre; também, Alziro&Irma, Beneditinho e tantos outros que deixaram suas marcas” , para comigo e tantos outros e que conheciam e criam em 1ª Cor. 15:58.
Então, o meu vislumbre, mais acentuado, da eternidade foi no final de um Programa (um dos poucos que não perco), Globo Repórter, no ano de 2008 (não sei precisar o mês e o dia – pode ser que alguém se recorde, também); quase no final do programa, uma reportagem chamou-me a atenção de uma maneira especial – o assunto era “ vida depois da morte”; me lembro de uma jovem viúva que contava sua experiência - não consegui muito com a participação dela mas em seguida o repórter dirigiu-se a alguém que se fazia presente, com sua esposa e uma criança, (seu netinho) e quem era? Nada mais e nada menos que um querido e precioso irmão, que havia visto cantando, divinamente, intercalando hinos com Waldemar Fomin acompanhado pelo excelente organista Harry Bollback no Acampamento Palavra da Vida (1962 – tenho uma foto tirada com todos e assinada com recomendação de versículo Bíblico por quase todos os acampantes (Harry, Haroldo Reimer, Jack Moore, Walter Kaschel, Edgar Martins, Carmen Borges Meyer mais dez, irmãos e irmãs, companheiros, entre outros, daquele inesquecível acampamento (uma semana só de bênçãos para mim, Odette e os demais). Quando o repórter disse: “Contamos com a presença de um Pastor Batista, IVENIO DOS SANTOS, que vai falar sobre o assunto”. A alegria e gozo que senti, eu e Deus sabemos com que intensidade, em vê-lo através do vídeo, depois de 46 anos, eu desejava, se fosse possível, tirar a tampa traseira da TV e abraçar, com um abraço bem “arrochado”, AQUELE QUERIDO IRMÃO.
Nesta impossibilidade eu pensei e até, ainda com uma grande dose de gozo, transmiti , dentro de um contesto, no Partir do Pão, do próximo domingo (a experiência foi 6ªª Feira), pensei que
na eternidade , não sei a que altura , vou poder dar-lhe o abraço que almejei, se aqui não for possível, com certeza. Maranata! - Tonico


quarta-feira, 27 de abril de 2011

“...NEM SEI DO QUE VOCÊ ESTÁ FALANDO”. – Marcos 14:68

“...NEM SEI DO QUE VOCÊ ESTÁ FALANDO”. – Marcos 14:68

Lendo isto, nesta manhã,  comecei a conjecturar – será que Pedro não estava entendendo mesmo? Por mais que aquela criada falasse  “enrolado” ou algum dialeto estranho para ele, não daria, pelo menos, para  acionar o  “desconfiometro”  e consultar a consciência?
Creio que isto poderia ser consequência do início da sua “descida da  ladeira” A esta altura já não dava para ele entender, mesmo que a fala fosse a mais precisa, - falada na melhor forma gramatical possível.
Pensei, quantas vezes já ocorreu com migo e creio com outros, na sua carreira cristã – lemos, relemos e por fim, “não entendemos” e ai,” descemos a ladeira também”.                               
Pedro, sem se aperceber, creio, estava dando tempo-ao-tempo, para o final da descida – “o galo cantou e ele chorou” Ainda bem que o choro existe, também, para estes momentos e via-de-regra,  podem ser prova de um verdadeiro arrependimento. Que o Senhor nos ajude para, em acontecendo algum deslize  em nossa caminhada, tenhamos está disposição  de chegar ao choro de arrependimento e prosseguir firme, como aconteceu com o apóstolo Pedro.

Gostaria de aproveitar o “gancho” do “não sei do que você está falando” para mais uma  “VELHAS RECORDAÇÕES PRESENTES”, ainda resultado da convivência com o irmão, saudoso, Laurindo José dos Santos. Ele trabalhou muitos anos em uma Laminação, em S.Paulo, cujo proprietário era  de origem russa  (mano Orlando diz que era alemã; se alguém souber o certo, por favor, me informe). Nesse tempo ele aprendeu a língua e se comunicava com o patrão.
Era um evangelista, colportor (distribuidor de Bíblias e literatura), sábio nas escrituras – sempre levava em seu bolso, um folheto já “engatilhado” para ser entregue à alguém. Numa destas, ele viajava num Bonde-Camarão – há uns 50 anos atrás - ( como eu gostava, especialmente naquele trajeto de Moema para o Ibirapuera- SP; a velocidade que o motorneiro imprimia, creio, era a máxima – chegava a jogar para os lados, dando a impressão que ia tombar). Duas damas da sociedade, creio, vestidas conforme sua origem, conversavam, e o assunto era sobre uma vizinha de ambas – irmão Laurindo só na escuta; pouco antes de deixar o Bonde, que seguia até a Praça João Mendes, puxou o folheto e pediu licença para àquelas senhoras, em russo, e rogou que aceitassem-no e  lessem o mesmo. Elas colocaram as mãos no rosto  e exclamaram: “ ele ouviu tudo que falamos da nossa vizinha” e lhe disseram que estavam surpresas pelo fato de um “negro” falar a língua delas pois, em seu país, não há- (havia?)- negros. Creio que o tempo já era pouco para ele explicar,” tintim-por-tintim” o porque  dele saber falar no idioma delas. Mas quero crer que não deixaram de ler aquele folheto e não se esquecerem, tão fácil, daquela experiência;  quem sabe, na eternidade, elas lá estejam e seja uma daquelas surpresas,  gratificantes, para honra e glória do Senhor  Jesus e acréscimo ao galardão do nosso querido e saudoso, Laurindo. Amém.   (sobre a eternidade, quem sabe, me animo a escrever uma experiência que me levou a vislumbrar, num dia (eterno – mil ou mais, anos), em que eu me depare com Laurindo e Benedito, andando juntos, para dar-lhes aquele abraço; (eles foram os ministrantes em uma conferência, na Igreja Metodista do Sacomam- Ipiranga – SP., pelos idos de 1950) - Tonico.

sábado, 23 de abril de 2011

NOSSO

“...NOSSO DEUS”   - Salmo 18
Chamou-me à atenção, no passeio bíblico desta manhã, o vs. 31 do Salmo 18, quando bateu mais forte o pronome, NOSSO . Não pensei tanto como sendo usado em termos de comparação, usado em contextos de idolatria, notadamente de Israel e Judá entre outros povos, mas pensei no gratificante que é, em nossa vida neste mundo, especialmente dentro de uma esfera social, onde sentimos aquele orgulho - (estufamos o peito) - ao dizer a um amigo, que recém-chegou para uma visita à nossa família: -
- vou lhe mostrar NOSSA casa por dentro – esta é uma de  NOSSAS suítes;
- vamos lá para fora, vou te mostrar NOSSA piscina e aproveito para mostrar NOSSA garagem onde estão NOSSOS  carros;
- quando a família já esta apostos, para também ser apresentado para ao amigo que veio para uma visita, começa o capitulo seguinte: -
- esta é MINHA esposa - (aqui não há exagero e dependendo da esposa, pode  aproveitar para fazer alguns elogios – é uma boa oportunidade);
- estes são NOSSOS  filhos e por ai vai.
Bom seria que demonstrássemos esta mesma empolgação, vaidade, orgulho etc., para falar do NOSSO  Deus àqueles que nos cercam, que nos são caros, achegados.
O salmista Davi não perdeu a oportunidade; ele introduz o vs. 31 com o  30 e faz a pergunta: “ Pois quem é Deus além do Senhor?” e termina, no 49,50, com promessas: “por isso cantarei..., louvarei...para sempre”  Que assim seja, comigo e com você, querido leitor.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

DIABO É DIABO,

DIABO É DIABO, NÃO DE CHANCE PRA ELE
Lendo, ainda, ontem o vs. 3 do livro de Jó cap. 2, ( já o li,  seguramente, umas 40 vezes, -quando li a Bíblia, de capa-a-capa, de 1974- 2001, juntamente com a minha querida e saudosa Odette) e não me chamou à atenção o fato do próprio Deus ter dito que o DIABO o “instigou”, na (NVI)  e, “incitasses” na RA; “instigou” = incitou, estimulou e “incitar” = instigar, impelir, como diria um italiano: “ é lo stesso” porém, prefiro ficar com ESTIMULOU  - é Deus; este estímulo não devemos procurá-lo ou admitir em nosso viver – este era e é do Diabo.                  
É difícil perscrutar isto. É como o do  livro de Genises (6) e do livro de Jonas (3), “se arrependeu”.  Prefiro crer que, dentro  de manifestações humanas de Deus, isto seria melhor entendido por nós para levar a sério o Diabo, num contesto onde, o próprio Deus, ter “entrado” na dele, (Diabo = sujo).
Quando disse acima, “este estímulo” dá  a entender, e é isto  que pensei; estímulos faz bem à nossa vida cotidiana e porque não dizer, vida cristã, notadamente.  O melhor estímulo está à nossa disposição nas Sagradas Escrituras - na experiência de notáveis servos de Deus e, também, não  devemos descartar aquelas que advem  de recursos humanos, história, biografias, e é o óbvio, confiáveis, e a vivência daqueles, especiais, que vivem  ou viveram entre nós.  Amém!

Meu passeio, bíblico, 05/01/2011 – Salmo 139 vs. 5

TRÍPLICE PROTEÇÃO, DIVINA
Lendo o Salmo 139 vs. 5 fiquei deslumbrado com a tríplice proteção divina para nós; estendi o passeio até o NT e cheguei a Cl. 3 vs, 3 e concluí que ali está implícita uma tríplice proteção também partindo da certeza de sermos templo do E. Santo – “nossa vida... com Cristo em Deus”     escondida. Creio que a partir da condição proporcionada pelo retorno, vitorioso, do Senhor Jesus ao céu, Satanás não chega mais diante de Deus com a mesma liberdade que chegou no tempo de Jó com uma  “prancheta” contendo acusações contra mim; é o óbvio que eu esteja enquadrado em 1ª de João 1 vs. 7 ­

quarta-feira, 20 de abril de 2011

REPREENSÃO UNILATERAL, ( COM PLATÉIA), SERVE COMO EXEMPLO?

COM PLATÉIA), SERVE COMO EXEMPLO?

Lendo em Marcos cap. 8 vs. 33  o Senhor Jesus não poupou Pedro que acabara de sair-se bem, um pouco antes. Ele, a esta altura, teve o cuidado, a gentiliza, de chamar Jesus à parte para fazer a repreensão (admoestação?), que pretendia. O Senhor Jesus, ao contrário,  “...voltando-se e olhando  para os discípulos, reprendeu Pedro...”.                                                                               
Atrevendo-me a ponderar esta atitude do Senhor Jesus, fiquei pensativo concernente a atitudes que, inclusive eu já cheguei a tomar algumas vezes, (ainda que não concordando plenamente), de, ao passar uma dísciplina, baseada em qualquer transgressão, fazê-la públicamente, com a intenção de que este ato produza efeitos de prevenção  contra o mesmo erro (ou outros), cometido por algum dos demais membros da congregação.
Penso, o Senhor Jesus poderia repreender Pedro onde estavam, (cara-a-cara como fez Paulo com Pedro), mas não o fez. Será que não foi pela decisão (já tomada, por certo), de fazer o complemento? ”...Você não pensa nas coisas de Deus, mas nas dos  homens”. Esta observação serviria para os demais discípulos e até para nós  hoje? Pode ser. Pelo sim pelo não, que o Senhor nos ajude  a “pensar (sempre) nas coisas lá do alto...”. – Col. 3:1 . Amém e Amém.
Meu passeio, bíblico,032011

“EIS QUE DEUS ESTÁ CONOSCO, À NOSSA FRENTE”

II Crônicas 13:12

“...À NOSSA FRENTE”.  Veio-me à mente uma ilustração que li em um comentário sobre o pastor de ovelhas; dizia de alguém que visitando Israel viu um homem com uma vara  na mão e na sua frente um rebanho de ovelhas; o homem que as conduzia, por de trás, as espancava. O  turista disse ao seu guia que estava estranhando aquela atitude,  pois sempre ouvira dizer que o pastor vai adiante e cuida das ovelhas; ao que o guia respondeu: - esse homem não é pastor e sim o que as conduz ao matadouro. Transportei-me para João cap. 10, que relata as atitudes do verdadeiro pastor e depois para a carta aos Hebreus onde o escritor diz que:  ...”o Senhor Jesus abriu um novo e vivo caminho...” nisto está, é o  óbvio,  implícito que Ele foi á diante, na frente e ainda continua à frente, pois disse: “há muitas ovelhas... que quero  levá-las  ao aprisco.”                         É  bem conhecido  o que é o trabalho árduo de pioneiros, desbravadores (que até morrem por causa do penoso trabalho de abrir caminhos), entre estes, lembrei-me dos romanos que abriram estradas  mais do que úteis para o apóstolo Paulo e que lhe proporcionaram  oportunidade  para propagar o Evangelho de JESUS; quem sabe, caminhos  que  ele (Paulo) já havia usado  para suas viagens como extraordinário servidor do Império Romano.                             Quanto é precioso e sublime  saber e sentir que o DEUS ENCARNADO, JESUS, o nosso Bom e Sumo Pastor foi e continua indo à nossa frente, pois  o “ Seu serviço continua ali”, a destra do Supremo Deus e Pai; nos céus dos céus  para  nossa benção,  em todo e qualquer instante da nossa vida aqui. Glória à Deus,  glória ao Senhor Jesus.                                                            Obrigado Senhor  pelo teu Santo Espirito que habita naquele que crê e obedece e pela tua Palavra bendita e abençoadora que está livre e ao alcance daqueles  que procuram

Meu passeio, bíblico, 10022011

...” OS ACOMPANHAVA.”
Lendo este vs. no cap. 10 de  1ª Cor., concluí que Moisés ainda que preparado para ser um Líder especial não tinha  poderes para  suprir, em todos os sentidos, a necessidade do povo que estava sob seu comando – Pão, Água, Vestes e a                                                                                            companhia que os protegia só poderia advir da “Rocha que era Cristo”.
 Creio que  o mais precioso desta provisão era a companhia – num deserto com calor  máximo  durante o dia e á noite, super gélida, durante 40 anos.
Lembrei-me da promessa do Senhor Jesus, ao término de seu ministério, neste nosso mundo: “ E eis que estou convosco, todos os dias, até a consumação do  século” - Mat. 28:20. Ele sabia, de experiência própria, como Homem-Deus, o que era viver neste mundo.
Como é bom receber tudo que precisamos, como compensação pela obediência de Mat. 6:33 e acima de tudo, sua preciosa, sábia e reconfortante companhia  demonstrado ( ao vivo) aos  2 de Emaus. (Lucas 24). Espero que o Senhor me ajude e a você meu querido irmão  (ã) a andar sempre ao alcance da Sua potente e meigas mãos. Ao Senhor Jesus seja toda Glória e Poder.

Meu Passeio, bíblico, 07022011- BENDIZE, Ó MINHA ALMA...

“BENDIZE, Ó MINHA ALMA, AO SENHOR E TUDO QUE HÁ EM MIM, BENDIGA O SEU NOME”
Quando falamos da alma é um  assunto , via de regra, bem entendido mas  e o “tudo que há em mim...”. Se tentarmos nos aprofundar no Salmo 139, creio que não vai ser possível descrevermos a mínima parte do TUDO. Comecei meditar neste vs. 1 de Salmo 103 e me lembrei de início,   de outros: TUDO que você, querido irmão (ã), também conhece e pode lembrar-se neste momento.

Tentei começar pelo nosso coração dei um espetacular salto e fui para a “cabeça”; passei por lá rapidamente e fui para os olhos, nariz, ouvidos, boca,  tentei continuar mas, sem muito esforço, em cada parada, da cabeça até a boca, pude me deslumbrar com o que veio a minha mente e tentei seguir em frente – até o dedão do pé - e conclui que já devo e muito, no FALAR BEM DE DEUS, DO SEU NOME.
Espero que daqui para frente este versículo possa soar mais aos meus ouvidos, espirituais, e me estimular a estender, um pouco mais, o meu TUDO, cada dia.  
 

terça-feira, 19 de abril de 2011

O MURO DIVISOR

O MURO DIVISOR
Li um comentário, hoje, (Andar Diário- RBC), que estava encimado com este título e tinha como base a leitura de Efésios 2:11-22; 4:1-3, e lembrava da queda do muro de Berlim – 09/11/1989; marquei o livreto em três lugares ( chamou-me à atenção  a forma da colocação das expressões): “A morte e ressurreição de Jesus permitiram reconciliação entre homens e homens e entre homens e Deus” (2:16); “... o Espirito Santo de Deus vivendo entre e dentro de nós” (2:22); “ A unidade entre os cristãos é o resultado de sua união com Cristo”
Esta última anotação é que motivou-me à escrever. É fato que um convívio com outros irmãos, notadamente pentecostais, é  difícil (não impossível); lembro-me de dois ajuntamentos, numa comemoração do Dia da Bíblia ( 2º domingo de dezembro), um  ( o 1º),mais para trás, foi prejudicado pela chuva; tínhamos conseguido um palanque cedido e montado pela Prefeitura (Regional do Ipiranga) em uma Praça no começo da Via Anchieta- SP, e convidamos o Grupo Elo (irmão Jayrinho e componentes); ainda assim as igrejas se fizeram presentes com suas faixas de identificação e um coral, formado com membros da Batista, Presbiteriana, Metodista e Casa de Oração (Rua Beta); neste encontro, se bem me lembro, não convidamos os irmãos pentecostais; não foi como esperávamos mas valeu o esforço e cooperação de todos. No segundo, agora em Jd. Botucatu, juntamos- nos com algumas igrejas pentecostais, cujos líderes conhecíamos e tínhamos um bom relacionamento com alguns deles; foi tudo muito producente especialmente a distribuição de literatura e bíblias porém, no louvor, a diferença era notória (não sei se para os não decididos à Cristo, que estavam vendo e ouvindo), mas para nós, causou um certo desconforto.
Creio que afora o convívio, não deveria haver qualquer outro impedimento, no respeito e comunhão possível (estou lembrando do irmão, precioso, Jabes de Alencar – (Pastor  da Igreja  Assembléia de Deus do Bom Retiro-SP, um dos companheiros de ministério do Pastor Silas Malafaia), na convocação e criação do, creio, Conselho dos Pastores em S.Paulo – disse: “ o que nos une é Cristo e o que causa divisão é um “murinho”, que seria até fácil de transpô-lo, mas  prejudica nossa comunhão plena - mas no céu, sem problemas)”
Creio, também, que não deveríamos endossar criticas  dos incrédulos; quando o crente, em sua fraqueza pensar em fazer isto, deveria lembrar-se que, de uma certa forma, está depreciando o  trabalho do Espirito Santo de Deus e do Senhor Jesus Cristo que é “cabeça da igreja”. Há uns dias atrás, (onde congrego agora – Curitiba- V.Camargo-PR), “felizmente” não estava presente, numa reunião de sábado, dirigida por um irmão novo na fé, o qual ousou ler uma reportagem da VEJA,  que tinha como alvo um servo de Deus, conferencista, bem conhecido, na qual descrevia “status” (patrimônio) dele; a leitura foi feita, (segundo relato que ouvi depois), como critica, e mais a frente, infelizmente, a critica daquele irmão foi lembrada num estudo da Escola Dominical,  (sem detalhes), por um irmão de mais experiência; – para mim,  repasse de critica de incrédulos e  ímpios, é deplorável, repugnante. Tenho uma triste lembrança de discriminação “cristã”, há mais ou menos 40 anos, que me causou tristeza e aborrecimentos. Era uma reunião mensal, realizada no Acampamento Betel - SP, coordenada pelo querido  e saudoso  irmão Luiz Soares (presentes até “doutores” na Palavra de Deus -  alguns já  partiram); a uma certa altura, estava-se criando um problema para irmãos simples (culturalmente e na Palavra) pois, dava-se a entender que, a Obra Redentora do Senhor Jesus, tão grandiosa e tão ampla e abrangente, era “só” para a CASA DE ORAÇÃO  - IGREJA DOS IRMÃOS, - o que resultou em um publico protesto e questionamento de minha parte. Infelizmente, isto ainda me desgosta e desgasta e muito, prova: -  este meu escrito. Há alguns dias atrás, escrevi sobre o título: “DIFÍCIL é, IMPOSSÍVEL, não, PRODUCENTE, via-de-regra”. Que o Senhor da Seara nos ajude através  de seu Santo Espirito, que habita em nós, a termos uma conduta  sábia, compreensiva e amorosa, dentro desta esfera cristã atual.

 

segunda-feira, 18 de abril de 2011

LAÇOS DE AMOR, COM CORDA?

“...CORDAS HUMANAS, LAÇOS DE AMOR;” – Oséias 11:4

Mentalizando  uma cena, em um pasto de fazenda onde  um peão arremessa o laço para capturar um animal, é até chocante quando ele é imobilizado e cai. Pela sua reação, aquelas cordas não são nada agradáveis
Quando li este versículo, logo veio-me à mente uma questão:  como seriam esses laços de amor. Eu particularmente, não tolero nada que me prenda ou aperte. A curiosidade incentivou-me a buscar algum esclarecimento em um comentário bíblico e encontrei algo que amenizou o “choque”; comentando vs. 3  ele diz: “ Assim como um pai pacientemente  ensina seu filho andar, o Senhor deu ao povo de Israel direção e cuidado toda vez que ele experimentou dor ou  foi  ferido.” E comenta o vs. 4, dizendo: “A imagem do vs. 3 muda visto que Deus é comparado com um fazendeiro e Israel, a um animal. O Senhor o atraiu com cordas, mas Seus mandamentos, em vez de pesados, refletiam Sua preocupação com o bem-estar do povo. Deus supriu as necessidades dos israelitas como um fazendeiro que regularmente retira  o jugo do  pescoço de seus animais para que estes possam alimentar-se.
Creio que a figura é forte em virtude da dureza humana que afronta, destemidamente, a Deus em seus intentos e práticas maldosas. Como um filho de Deus, pela mediação do Senhor Jesus, se for preciso,  no curso de nossa carreira cristã, que venham cordas e laços
Meu passeio, bíblico, 18042011  

sábado, 16 de abril de 2011

“AS ESCOLHAS PRESENTES...

 “AS ESCOLHAS PRESENTES...
..DETEERMINAM AS FUTURAS RECOMPENSAS”
Este enunciado esta no rodapé do Andar Diário (RBC), hoje, 16042011 cujo comentário esta lastreado no Salmo de nº 32 e, finalizando o mesmo, “Que nossas escolhas de hoje não resultem em arrependimento, mas que sejam sábias e honrem a Deus”.
Permitam-me aproveitar o ensejo para mais um “ Velhas recordações presentes”
DOMIC LIPSI,  querido e saudoso, “pisando fundo”. Era de origem italiana; o saudoso e também querido Armando sempre dizia que ele era de alguma  Máfia – o 1º carro dele (Armando), era uma Perua- Monarc (com lata e madeira envernizada, linda, foi uma benção em M.Velho 1950? – o primeiro; um bom tempo, depois, vieram outros, de outros irmãos e até o da Myrtle King (“Sansão”, fabricado na Inglaterra) – a perua era velha, reformada, depois de descer ladeira a baixo, em Campinas-SP e cair no Rio Atibaia - [ o motorista era “recruta”, noutra oportunidade falo sobre isto}; só haviam duas no Brasil e tinham sido importadas pela CICA e depois leiloadas – uma foi comprada pelo irmão Domingos.
Bem, o acontecimento do “pisando fundo”, passado pelo irmão  Armando, aconteceu nos  Estados  Unidos. Irmão Domingos dava carona para uma irmã idosa,  que frequentava o mesmo local de Reuniões. Dom, sempre em cima da hora, só não fazia o ponteiro bater em baixo mas, dá-lhe milhas; a irmã da carona, inspirada e bem preocupada, num domingo, tomou coragem e “tascou” uma pergunta: “ irmão Dom é verdade que os anjos nos acompanham?” Irmão Dom não titubeou e respondeu: “ acompanham minha irmã” e ai vem a 2ª pergunta da preciosíssima irmã: “ irmão Dom os anjos obedecem nossas Leis?; desta vez irmão Dom engoliu seco...pausa e respondeu: “obedecem” – “chumbo-grosso no irmão Dom –“então irmão, os anjos estão bem pra  traz”. A resposta foi uma tirada de pé, bem legal, do acelerador, até que o ponteiro marcasse as milhas permitidas. Creio que a lição serviu para outras oportunidades. Até a próxima, permitindo nosso Bom Deus!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

“Quando colocamos nossos problemas nas mãos de Deus,

Ele coloca sua Paz em nossos corações”. Li este rodapé no Andar Diário (RBC), hoje. Creio que o comentarista pensou pelo prisma de problemas diários, mesmo de um filho de Deus ( filho, mesmo , adotivo, (do coração), por intermédio do Senhor Jesus) pois a Paz que Cristo dá é  permanente, quando o confessamos como nosso Salvador) e nem o mundo pode tirar, nem os problemas, amém!
Bem, hoje, por sugestão do mano Orlando, vou   “botar” pra  fora lembranças -  (dizem que isto é bem acentuado na velhice) - que já foram esboçadas  em comentários anteriores com o título, sugerido: “VELHAS RECORDAÇÕES PRESENTES”
* do mestre Ricardo D. Jones: “irmão Tonico, está trepidando”
Estávamos  voltando de Piracicaba-SP; na época (71/72?) possuía um Gordini, 66 e tínhamos ido ( eu e irmã Rosa Marques), para o velório da irmã Isinha (Luisa,  saudosa, querida, mamãe da, também querida irmã Edna, ainda entre nós e em Piracicaba). Ficamos lá até o anoitecer e voltamos para a Capital e agora, com um carona ilustre, precioso, pela sua estrutura física, mal acomodado no banco traseiro  mas,  pediu e veio  para a casa de um de seus queridos filhos – David,  que morava em Moema ou Campo Belo ( foi custoso, à noite, cansado, já com sono, localizar de  imediato a casa). Naquele tempo a única via era a Anhanguera, com descidas e curvas acentuadas. Falei acima de um carona ilustre e precioso, deveria ter pensado nisto, seriamente, naquela noite; estava confiante na minha experiência e habilidade e no Gordine (Da. Rosa também) mas,  “seu” Ricardo (hoje posso imaginar onde estaria, realmente, o coração do ilustre passageiro que eu tinha no banco traseiro). A uma certa altura da viagem, me dirigi a ele e lhe disse que não ficasse assustado quando o carro começasse a trepidar pois tinha um pouco de folga na suspensão  e isto acontecia quando a velocidade excedia a 80 ph – velocidade permitida era 80 - ( sobre isto vou contar, também, uma do querido e saudoso, Dominic Lipsi, aguardem).
Passado  mais um tempo, descendo e me aproximando de uma curva, não diminui tanto quanto precisava e ai, “ irmão Tonico esta trepidando”. Da. Rosa ( uma das “mães” a que me referi em outro artigo), cutucou minha perna e esbravejou: “precisa correr tanto? Tá vendo?.
Foi só aquela vez; se outra houvesse, creio que ele não arriscaria.
Até a próxima, permitindo Deus. Abraço!


quinta-feira, 14 de abril de 2011

Meu passeio, bíblico, 14042011 – Salmo 63: 6

“PERDI” O SONO

 Creio que se o salmista disse que meditava na vigília da noite, então não estava dormindo. Não sei a que vigília ele se refere. Conjecturando, creio que, por experiência própria, poderia ser a 3ª (dás 0... ás 3 hs.) ou a 4ª ( dás 3,... ás 6 hs.) da madrugada nossa. Sempre fui do “comando da madrugada”; quando na “juventude da velhice” (40...), sempre “aportava” meu “Berção” após a l/2 noite e normalmente dormia até umas seis horas. Hoje, por outros desgastes, sou forçado a interrompê-lo (sono) lá pelas 3. ½ hs. , 4 hs.;  como dizia o querido e saudoso mestre “seu” Ricardo Jones,  “está  piorando”. Permitam- me lembrar aonde ouvi dele esta colocação (creio que alguém  mais há de lembrar-se): estava no começo  de  alguma mudança no louvor, especialmente com inclusão de instrumentos (até então, basicamente, era  órgão). No início das apresentações do saudoso e querido Jayrinho T. Gonçalves e outros; havia  Encontro das Mocidades que se fazia em rodízio e o daquele mês era na Vila Olímpia ( a 2ª  mais ampla e com galeria – demolida para passagem de um trecho da  Av. Faria Lima em SP); super lotada, a passagem escolhida pelo mestre foi Êxodo cap.15 “ Miriã e as mulheres – tocavam..., cantavam e dançavam” (“está piorando”) – só façam uma ideia da reação do auditório; ESPECIALÍSSIMO em “tiradas” santas. Numa próxima oportunidade conto outra dele: (irmão Tonico, “está trepidando”) - tente recordar a expressão de sua boca quando destas expressões. Só para aguçar o desejo, ele estava de carona num Gordini, de (Piracicaba- SP. p/Moema, Capital, onde residia David&Angela)  e também na companhia da querida e saudosa,  irmã Rosa Marques – quando narrar, Deus permitindo, conto detalhes, vale a pena, pode crer!
“PERDI” O SONO. Na minha nova experiência, concordo “ipss letters” ( esta vai de troco pro mano Orlando – supedâneo – lembra?) com o salmista. Frequentemente volto  a dormir -  quando  muito uma boa cochilada lá pelas 5 até umas 6 e 1/2; nesse espaço de tempo, aproveito como sublime e gratificante oportunidade para estender minha oração suplicante com um pouco mais de adoração e louvor– como costumo dizer: “dou uma volta maior, no Brasil e fora dele”
Creio que meu querido leitor esteja se perguntando: “e ai, vai assim até a virada do dia?” É, sou obediente à conselhos, para 3ª idade e velhice, (este pelo certo), de dar uma cochilada, durante o dia,  e dou, de uns 45 mm (dás l2,30 ás 13,l5 – fim do Jornal local, Paraná,  e começo do Jornal Hoje), antes de almoçar. Numa destas , de idoso   seu dormir e dormitar, estou lembrando de um outro saudoso e querido irmão, LAURINDO de Água Rasa – tenho bastante que  falar do convívio, semanal, com ele. Nesta “especialidade – sono, dormir e acordar”, quando estávamos finalizando uma visita, os anfitriões  geralmente diziam: “ é cedo ainda (mais o tempo para um café ou chá – aqui tem mais, notadamente na sua “reta de chegada”, por causa de sua enfermidade – para a próxima), o senhor não levanta tão cedo, por certo; ao que parece o senhor é aposentado, “sou e complementava”: “levanto aos 5” mm. para ás 9.
Então, vamos mudar?
Ao invés de dizer:  “PERDI” O SONO, vamos agradecer ao nosso Bom Deus também por esta oportunidade ainda que com algum sacrifício ou desgaste mas compensadora. Amém!




terça-feira, 12 de abril de 2011

Meu passeio, bíblico, 06042011- Prov. 4:18

“...ATÉ SER DIA PERFEITO”.

“ A vereda (rumo, direção) do justo é como a luz da alvorada, que brilha cada vez mais até a plena claridade do dia.” Na primeira versão que li diz: “até ser dia perfeito.”
Ocorreu-me que, na realidade, o dia perfeito só o será na eternidade mas ainda estamos aqui. Esta, por hora, é nossa esfera do viver. Li, nesta linha, um comentário  que finalizava: “Mais importante do que saber tudo sobre o futuro é viver bem o presente.”
Não consultei na parte científica, o processo deste  acontecimento, dia-a-dia, desde que foi estabelecido pelo Soberano Criador – sempre o mesmo, sem variação, creio que sim.
Trazendo isto para o dia-a-dia do justo, creio que este processo foi estabelecido no momento de sua conversão e sua nova vida deve ir brilhando mais e mais, “até”. Que bom seria se pudesse ser como o modelo, que age, acredito, sem interrupções e sem  interferências. Alguma nuvem, mais espessa, pode ofuscar, momentaneamente seu brilho mas não impedir o processo.
Estou certo de que assim ocorre, infelizmente ou felizmente, em nossa carreira cristã, nuvens, espessas ou não, podem nos aborrecer, incomodar, mas nada que deva nos desanimar a prosseguir, “até”. Sabemos que na eternidade será sempre dia por que o Senhor Jesus estará entre nós. Veio-me a mente, um Hino que ouço, frequentemente, pela BBN (aqui em Curitiba está na frequência 92.3), linda música, excelente conjunto vocal, e o estribilho diz: “Diremos bom dia em glória, quando o dia amanhecer”. Desculpe-me precioso irmão, autor  da letra, por discordar, com todo respeito e amor cristão. Lá, jamais poderá haver um “mau” dia. O Senhor Jesus seja louvado, hoje e sempre.

Meu passeio, bíblico, 12042011 – Lucas 11: 45

AMINÉSIA TOTAL E PRA SEMPRE

Creio que não foi só para o anfitrião (38) que levou ‘chumbo grosso’ como resposta à sua observação (penso que o Mestre, Jesus, fez  de caso pensado – o sermão já estava engatilhado). Este, entendo, ouviu e ficou calado quem retrucou, bronqueou etc. etc., foi um “penetra”? (45)  é, não é só para eles – “...PASSAM SEM O SABER! “Para mim a pior doença é a que avaria a “internet” natural (física) com a qual o Soberano Criador nos equipou. Tudo pode acontecer dentro de um quadro de aminésia irreversível. Aquelas passageiras, “dá pra tirar de letra”; eu, graças ao meu Bom Deus tenho, entre outras, poucas, coisas boas, a mente, até agora.  Tenho alguma facilidade de gravar números telefônicos e nomes; nomes é o que mais exploro. Tenho  percebido que é muito gratificante cumprimentarmos alguém mencionando seu nome, depois de algum tempo que não  o víamos ou, cumprimentando uma mamãe citando o nome de seu filhinho(a) e dizendo algo elogioso sobre ele; se tenho alguma dúvida uso de um expediente que geralmente dá certo – mentalizo o abc...,1,2 3 vezes e ai o computador (f) manda o necessário; lembrei! É  só aplicar e apreciar o resultado. Uso deste recurso  quando oro e literalmente paro e espero alcançar o objetivo para prosseguir. A satisfação é plena.
Realmente isto vai um dia findar para todos – AMINÉSIA IRREVERSÍVEL para aquele anfitrião de Jesus, naquela refeição histórica , fariseu cheio de retórica e vaidades; para o intérprete da lei que o repreendeu e juntamente com ele religiosos outros, famosos (escritores, artistas, estadistas, pensadores, cientistas- todos) eu e você  meu querido irmão (ã) – pra nós até a ressurreição, para estar com Cristo com o “computador” passado pelo único e exclusivo bak cup, feito pelo Senhor Jesus em seu competente tribunal. Escrevendo isto, lembrei-me de uma pergunta que fez em um Congresso aqui  no Brasil, o conferencista Dr. Myles Monroe; “ Em que lugar do mundo existe a maior riqueza” – ninguém respondeu e ele complementou: “ no cemitério” e explicou: “ lá estão sepultados, livros que não foram escritos, obras de arte não executadas, sabedoria, ciência que não chegou a ser pesquisada e muitos outras preciosidades e até entre nós, sábios nas coisas de Deus e finalizou pedindo que o auditório se virasse um para o outro e dissesse: “morra vazio”. E, eu digo, que assim seja para honra, glória e engrandecimento do Senhor Jesus em minha vida e na sua vida.




 

segunda-feira, 11 de abril de 2011

DIFÍCIL É, IMPOSSÍVEL NÃO, PRODUCENTE, VIA-DE-RÉGRA

DIFÍCIL É, IMPOSSÍVEL NÃO, PRODUCENTE, VIA-DE-RÉGRA

Principalmente na minha adolescência e juventude ouvi várias vezes papai e também vovô  dizerem: “toca-se na cangalha pro burro entender”. Na época não me atinha muito em aplica -lo em alguma circunstância onde ele se encaixasse, hoje, quando resolvo escrever, recordando alguns acontecimentos que, basicamente passou-se comigo, creio que, com todo respeito, ele vem a calhar. Primeiro o burro não é tão burro, ele entende alguma ou algumas coisas é óbvio, desde que ensinado, treinado, mas sempre precisa receber o toque para entender.
Nós humanos quantas vezes precisamos de um toque para entender algo a vista de uma decisão DIFÍCIL  e é bom que este toque venha da parte de Deus, pelos meios que são infalíveis, sua Palavra e oração, mas não impede que venha de alguém, bem intencionado e com uma bagagem de experiências e conceito e ai, se serve ótimo se não, se descarta de preferência numa decisão oculta; caso, eventualmente, haja alguma cobrança ou questionamento, creio que em ter procedido de alguém com experiência, não  deverá haver problemas.
Depois deste preâmbulo espero que o que segue poderá contribuir para ajudar alguém ou alguns ( em se tratando de um grupo) para alguma decisão DIFÍCIL mas não IMPOSSÍVEL e via-de-regra, PRODUCENTE.
Tive o privilégio de começar a cooperar com o presbitério na minha juventude e me licenciei depois de muitos anos por alguns motivos e naquela altura, 2001, o que me confortou foi a leitura do vs. 6 do Salmo 81,  pois o peso só era maior quando na minha fraqueza (será?) encontrava dificuldade para concordar com o grupo em alguma atitude e isto levava a tomar alguma decisão isolada (quando possível, antecipada) ou concordar com aquela que basicamente discordava. Entre estas, depois de convencer os companheiros (papai e Armando) falei com o irmão, querido e saudoso, Laurindo José dos Santos que todas as quintas-feiras, à noite, vinha para M. Velho e V.Baeta para visitas, a batizar, por aspersão a também querida e saudosa irmã Cristina Apolinário, já há tempo convertida mas ainda traumatizada com o afogamento de um filho e problemas cardíacos, não tinha coragem de descer às águas. Por mais que nos esforçasse a convencê-la que se por ventura viesse a falecer ela já tinha certeza e esperança da vida eterna com Cristo, ela afirmava que queria viver mais tempo até  ver todos os seus filhos convertidos (naquela altura já tinham se convertido a Ana {mãe do irmão Devanir} e a Elza; o irmão Laurindo  aceitou a incumbência e numa reunião que realizávamos as terças-feiras em sua casa, diante de um grupinho de irmãos e irmãs ela foi batizada e no próximo domingo, recebida para tomar a ceia que de há muito ela ansiava. Viveu bastante tempo almejando ver a mais velha convertida mas,partiu antes de alegrar-se com isto (só na eternidade); Maria, falecida recentemente no Abrilac, converteu-se antes de partir. Quando o irmão, queridíssimo e saudoso, Henrique King voltou da Inglaterra, dentro do Gordini, estacionado numa Praça atrás de sua casa (a 1ª em S.B.do Campo), relatei pra ele o que havia acontecido em sua ausência; quando julguei que havia finalizado, ele me perguntou: “mais nada?”, acionei a “bobina” e narrei, com uma enorme expectativa e outros, o que ele almejava ouvir da minha própria boca. Consegui  fixar minhas vistas em seu rosto e notei aquele sorriso característico dele, expressado em sua boca (com dentição linda que ele possuía), e dizendo: “Está bem, foi bom”. Dai o alivio foi total. DIFÍCIL mas não IMPOSSÍVEL e PRODUCENTE.
Há poucos dias um querido irmão e amigo, do nosso convívio aqui em V.Camargo- Curitiba, chegou em casa, como faz de forma bem frequente, e eu estava com o computador  exibindo o  Facebook e estava vendo a foto de um casal com sua filhinha, novinha, nos braços da mãe. Este  irmão, viúvo, está planejando seu 2º casamento com uma irmã, viúva também, que naquela tarde também se fazia presente na visita. Aproveitei e narrei a peripécia para cooperar e conciliar com um  casamento onde (ele, a despeito de ter nascido nas dependências da Casa de Oração de Jd. Botucatu, especial, não é realmente confesso; ela católica e não abria mão de casar na Igreja a que pertencia, mesmo). O casamento foi realizado no Templo da Igreja Metodista do Sacoman, cujo Pastor, amigo, era companheiro de trabalho na APEC-Ipiranga que convidou o Pároco da Igreja da noiva para participar da cerimônia. O que ele fez? Na oração final o Pastor colocou a mão dele na cabeça da noiva e ele na do noivo e orou e o Pároco disse: Amém! O irmão visitante logo emendou (e ouviu a  reação de insatisfação da noiva): “ e a Bíblia de que lado ficou?”. Devolvi a pergunta: “Bíblia pra quem, pra eles?” Hoje, que eu saiba, continua no mesmo estado espiritual mas casados,felizes, muito mais agora com a filhinha e eu, Jd. Botucatu, especialmente os pais (Jovani e Enedinha - queridos), continuamos na expectativa da conversão deles – esforço PRODUCENTE , provera Deus que sim.
Não sei  que proveito possa advir destas  narrativas para os meus queridos líderes (Jd. Botucatu – irmão Washington (já estávamos juntos quando me licenciei e em seguida vim para Curitiba) e irmão Alexandre uma joia entre nós desde o seu primeiro aniversário (comemorado na edícula de Jd. Botucatu, quando só a vovó, vizinha, era membro da Assembléia de Deus, próximo dali e havia travado uma boa amizade com a irmã Alice/João Vieira- 1ºs zeladores). Aqui em Curitiba- V.Camargo, os queridos Rudolfo, Gilmar e recém integrante, Clésio e outros  que estão atuantes em lugares onde estas experiências poderão ser lidas e surtir algum efeito, se positivo, espero que sim, para honra e glória do Senhor Jesus Cristo, Senhor da Seara.

Meu passeio, bíblico, 11042011 – I Sam. 17:37

FÉ ACOMPANHADA...

Neste comentário, onde o escritor usou esta conhecida passagem de Davi, ele termina com um destaque: “ Quando a fé vai à frente, a coragem a acompanha” Num momento de meditação cheguei a outro acontecimento relatado no Evang. de  Mat. 14:28,29, Pedro, discípulo. Davi era realmente jovem com vigor extraordinário o  que é comprovado pelos acontecimentos narrados em outros vs. do cap. 17 de I Samuel que serviram para reforçar a sua disposição e coragem para enfrentar o gigante Golias. Pedro, como costumava dizer o meu querido e saudoso, irmão Armando, quando se deparava com alguém que já estava  passando dos 40, “já está dobrando o Cabo da Boa Esperança” – nunca tive curiosidade de pedir-lhe alguma explicação para esta alusão – (se alguém tiver, pode me informar. Desde já sou grato)  Permitam-me abrir um parêntesis aqui, depois, voltamos a Pedro e seus 40 ou mais. “Seu” Armando, como o chamávamos, foi um 2º pai espiritual o  1º foi  “Seu” Henrique (King). Tive o privilégio de ter quatro  mães, na área espiritual – Dona Lili (King); Dona Maria de Almeida( 1ª Esposa do irmão Salvador); Dona Maria Lopes (mãe do irmão Armando) e Dona Rosa Marques (1ª esposa do irmão Armando). Creio que sem medo de errar, a que  se destacou pela sua disposição e sacrifício, foi dona Maria Lopes que vinha frequentemente de V. Nova Conceição para Moinho Velho ( de bonde, de ônibus e a pé) já idosa e com problemas de articulação nos membros inferiores – me recordo da noite fria quando ela chegou trazendo uma perneira de lã que  havia confeccionado para que eu colocasse, ao deitar, na minha perna esquerda (com paralisia total desde 1 e ½ ano de idade)- não tem como esquecer: ela enrolava folhas de jornal nas pernas e colocava a meia por cima que, segundo ela, ajudava e muito na sua circulação. Algumas vezes tomava uma sopa que mamãe esquentava ou fazia e voltava, da mesma forma que veio; algumas vezes, quando muito tarde, mamãe a convencia de dormir conosco ou ligávamos para Armando (contra  vontade dela) para que a buscasse e a levasse para casa de carro, isto depois que tínhamos o telefone (1954) e o irmão Armando o carro (51/52?). Já chorei, já louvei a Deus por estas grandes bênçãos, entre tantas outras que Ele me concedeu até hoje. Voltemos ao ponto onde paramos – Pedro. Comecei a conjecturar ( segundo o irmão Malafáia, isto não é pecado – heresia, sim): seu aprendizado e experiência com o Mestre, já estava no 3º ano ( o que equivale, por alto,  a 30 anos ou mais; o “professor” era o SENHOR). Sua experiência e traquejo no mar – creio não faltava nada. Sua fé, excelente e demonstrada no ato de pedir para ir ao encontro do Senhor, descer imediatamente do barco (creio não pensou que embaixo de seus pés havia água e não terra) ai é a pergunta: porque seu pavor demonstrado, a um passo para tocar no Mestre? Esqueceu ele, que era o mar no qual não titubeava em mergulhar? ( Evang. De João 21: 7). PODE CONJECTURAR VOCÊ TAMBÉM, VÁ ALÉM, SE POSSÍVEL.
Pensei, com isto em mente, em aplicar  primeiro pensando em alguém que ainda não tenha uma experiência de conversão verdadeira ao Senhor Jesus. Pode-se julgar habilitado, por “a”, por “b”, por “c” menos pelo único Caminho (Evang. de João 14:6).
Nós que já temos a certeza da salvação, pela Graça  Bendita de Jesus, será que temos a coragem de recordar as vezes que, pode ter acontecido uma situação mais ou menos igual aquela do apóstolo Pedro? Chegando bem próximo de concretizar um sonho ou o alcance de um objetivo de antemão esquematizado e a menos de  um passo “sucumbir” ou pedir socorro, ciente que o Senhor não vai hesitar em acioná-lo se as nossas atitudes para chegar até lá foram dentro dos seus propósitos. Se não, é provável que passemos algum apuro como corretivo, assim penso!
Ao certo, foi uma excelente oportunidade para aumentar a fé de Pedro; não só dele mas dos demais que estavam no barco, (inclusive Judas Iscariotes que também ainda teve esta oportunidade em sua vida  dissimulada) e nós, crentes em Cristo, de um modo especial. Amém!


sábado, 9 de abril de 2011

Meu passeio, bíblico, 09042011- Isa.46:4

“...EU VOS CARREGAREI...”

De um bom tempo para cá, tenho sentido bastante dificuldade para caminhar, mesmo com bengalas canadense e andador, e realmente só é bom quando estou no carrinho de rodas - aí quem sofre são os braços, quando ajudo, e especialmente o auxiliar ( Da. Maria insiste para que eu use mais a cadeira; ela se dispôs a empurrar o carrinho  mas eu só deixei uma vez, como experiência, indo para nosso prédio  de reuniões {uns 300 mts.} – só sofrimento, meu e dela. Tenho um cunhado, por parte da querida Odette, solteiro, que veio morar aqui, inclusive com o propósito de me ajudar, tem um pouco mais de possibilidades. Sou mais freguês quando viajo ou estou em algum lugar para exames médicos, ela vai no carro eu também até o local de consulta ou exames, ai é mais suave para o condutor. Numa das últimas vezes que usei foi quando viajei para visitar minha irmã Marina, em Jundiaí-SP e depois minha cunhada, recém-operada, Maria de Fátima (esposa de meu mano Orlando). No aeroporto de Curitiba, tudo bem, tem tubo até a entrada da aeronave mas em Viracopos-SP., é escada (para descer ainda consigo, com bastante cuidado apoiando-me nos corrimãos mas para subir, impossível; na volta foi preciso um equipamento que tem um nome complicado que vale a pena (na noite que embarquei ele não queria funcionar, de início, mas depois, inclusive com oração, funcionou e lá estava eu dentro da aeronave com a carona, Da. Maria. Na volta, tudo bem inclusive a “tirada”  de um filho, por parte da 2ª esposa, Carlos que tem este , alegre hábito, disse na noite da volta, diante da auxiliar do Aeroporto aju1dando carregar as malas e ele empurrando o carrinho, no estacionamento, disse: “seu tunico o SR. Com 4 pernas ( 2 mul.canadenses, atravessada em meu colo) ainda precisa andar de carrinho?” É certo que isto é incomparavelmente menos confortável que ser carregado por Deus. Num dos comentários que li nesta manhã, estava encimado pelo vs. 2-3ª do Salmo 25 “...Nenhum dos que esperam em Ti, será  decepcionado” e no final,  “Jesus nunca prometeu um caminho fácil mas realmente um que levaria a esquecer as dificuldades da caminhada”.- Willian Barclay. É  certo que esta promessa esta no âmbito espiritual, mas também vale para esta nossa vida humana.
Voltando ao primeiro comentário, já no seu final, o autor  diz: “Então, podemos permitir que Deus carregue-nos e também os nossos fardos (fazendo alusão ao texto, Isa. 46: 1-9). Este hino  de Annie Johnson Flint nos desafia a experimentar o cuidado de Deus: “E quando os recursos em nós se esgotarem, e as forças faltarem, para não mais suportar; as fontes eternas da graça divina, terão começado  somente a jorrar” e encerra com “Nosso trabalho é lançar sobre Ele as preocupações; o trabalho de Deus é preocupar-se conosco!” A esta altura lembrei-me do corinho que cantamos: “Não tenha sobre ti, nenhum cuidado  qualquer que seja; pois um, somente um, seria  muito para ti;  é meu, somente meu todo trabalho, e o teu trabalho é confiar em mim”! Ah, quando citava, acima, “também nossos fardos”: lembrei-me de um “conto” que, creio, muitos já ouviram, que diz de um carroceiro que deu carona para um caminhante o qual levava um fardo sobre às costas e já assentado na carroça não largava o fardo; ao que, implicado com aquela atitude, o carroceiro lhe disse:  “pode largar o saco no assoalho da carroça, não precisa continuar com ele nas costas”,  e recebeu como resposta: “ ela (carroça) vai ficar muita pesada”.
Bem, por hoje é só! Como falou e vai continuar falando comigo, para uma maior confiança nas promessas de nosso Bom Deus, espero que o mesmo ocorra com meus queridos leitores. Grato. Que a Benção do Senhor seja com todos.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Meu passeio, bíblico , 26032011 – Mat. 25:15

“A CADA UM SEGUNDO A SUA PRÓPRIA CAPACIDADE;...”
                                          
Demorou um tempinho, por  motivo de saúde, para ter ânimo em escrever a minha apreciação  sobre este  e outros versículos  lidos naquela  manhã. O senhor daqueles servos jamais teria errado na sua avaliação, tanto é que distribui quantias diferentes entre eles. Quando deu um talento ao terceiro, cria que ele granjearia lucros com aquele talento. O que teria acontecido com aquele servo? Podemos  fazer deduções, aplicações etc. mas só ele poderia (se também pudesse), contar o que teria acontecido. É fácil, via-de-regra, criticarmos atitudes errôneas ou impensadas de outrem. Hoje em linguagem bem em voga, entre uma boa parte da sociedade, alguns diriam: ele “amarelou”.
Ele gastou um bom tempo para arranjar uma “boa” desculpa para quando o seu senhor voltasse. Mas da tremenda “bronca” ele não escapou e muito menos das penalidades por causa do seu ato impensado, mesmo pensando.
Levando esta narrativa para o seu devido lugar, ela pode servir e muito para nos alertarmos quanto ao respeito pela decisão de nosso Mestre, concernente a nós, na Sua Seára. Não tenho intensão de entrar no precioso e notório trabalho  do Espirito Santo distribuindo dons (1ª Cor. 12). Quero me ater a um comentário mais meditativo,  considerando nossa fragilidade e instabilidade emocional, no percurso de nossa  carreira cristã. Nem para o servo nem para seu senhor havia alguma evidência de falha, mas aconteceu;  creio que para espanto de ambos, considerando o lado humano da estória.
Hoje somos privilegiados por termos  o Espirito Santo habitando em nós e nos guiando em “toda palavra”  2ª Tim. 3;l6, e com isto, ajudando à não tomarmos atitudes que depreciem o conceito de nosso Bom Mestre sobre nós.
Em havendo algum vislumbre de não corresponder  à expectativa de nosso Senhor, num dado momento de alguma fraqueza, memorizemos o versículo que encerrou a serie daquela manhã: “tudo posso naquele que fortalece” – Fil. 4:13. Que assim seja, para honra e glória do Senhor Jesus.