“FISIOTERAPIA”

“FISIOTERAPIA” ESPIRITUAL?

Lendo, na Bíblia, a Epístola aos Hebreus cap. 12 vs. 11,12, vislumbrei uma vítima de acidente, passando por um processo de recuperação. Bem, é desnecessário falar sobre os sofrimentos e até traumas que, via-de-regra, vem no pacote; sabemos disto por experiência própria ou quando ocorre com alguém do nosso relacionamento, agora mais extenso, (para quem é participante do Facebook). Dando um giro pela área espiritual, quando o acidente (disciplina) vem diretamente de Deus, o tratamento é VIP, mas quando tem a “mãozinha” do homem “líder”, as coisas, infelizmente, muitas vezes, mudam de STATUS; estou lembrado de dois casos, um no VT (II Samuel 24:14) e outro NT (I Cor.5) – Davi, “prefiro cair nas mãos de Deus” (uma de três opções) - discernimento preciso; Paulo, nem conhecia o transgressor e mandou (na primeira instância), entregá-lo à Satanás para que morresse.

Fisioterapia não é comigo – já fiz muita, mas sou meio incrédulo e não sou persistente (até em outras situações na vida); fico encantando quando vejo, através de exposições da ACD e outros Centros de Reabilitação, seus bons resultados; persistência e confiança são dois ingredientes, entre outros, básicos para uma reabilitação, mesmo que não completa, mas suficiente para fazer algo que se tornou impossível, como consequência do acidente. Braço, antebraço, mãos/dedos, bacia, coxas, joelhos, pernas, pés/dedos são ferramentas preciosas, dentro de um projeto e execução de um DEUS Supremo (Salmo 139). Dou graças a Deus, quase sempre, pelos meus braços e mãos que me servem, e como, em lugar das pernas lesadas pela paralisia. Então, espiritualmente nem pensar em não fazer fisioterapia – é mandamento “... fortaleçam as mãos enfraquecidas e os joelhos vacilantes.” (12) – BÍBLIA e ORAÇÃO, Bíblia e oração, Bíblia e oração, amém? Como as mãos e as pernas são ferramentas importantes na Obra Missionária de todo cristão. Gavin Aitken, meu irmão e amigão, depois de passar pelo Brasil, como integrante de uma Equipe de Evangelismo, contou que em outro país da AL, um membro de uma das igrejas onde também passou, ao segurar sua mão para cumprimentá-lo, exclamou: como sua mão é lisa; surpreso com a observação, Gavin levantou seu pezinho (44?) e sugeriu que ele passasse a mão no pé e percebesse as bolhas e calos que nele havia; - (penso: esse “irmão” foi tremendamente infeliz ou maldoso. Isto pode servir, como alerta, para a nossa apreciação ou julgamento de algum obreiro e seu trabalho.) – CUIDADO!

Q “OUVIDO”!

Q “OUVIDO”! SÓ OUVIDO?

Lendo no Evangelho segundo Mateus, no cap. 9 vs.10 - 13, excetuando os atributos de Jesus, Homem-Deus, sou levado a pensar em seus ouvidos, como tudo mais em seu corpo perfeito e sadio; para surpresa dos fariseus ali presentes, o Mestre, sem rodeios, foi direto ao assunto e como se dissesse: o negócio é com migo não é com eles, cascou-lhes o sermão merecido.

Creio que é mais ou menos assim que acontece quando o inimigo de nossas almas, o Diabo, vem nos tentar; lembrei-me de uma ilustração que li e mencionava uma menina, dando testemunho de sua vida cristã disse: quando desconfio que seja o Diabo que está batendo a porta do meu coração, peço para Jesus abri-la pra mim. Amém e Amém!

“... SENÃO SÓ...”

“... SENÃO SÓ...”

Quanto seria gratificante, para mim, e creio para muitos que se esforçam em honrar a Deus, na pessoa de Seu Filho, JESUS CRISTO, ouvir um testemunho como este, proferido por um servo de Deus, instruído por Seu Espirito, com relação ao Rei Davi, relatado em I Reis 5:l5: “Davi fez o que era reto perante o SENHOR, e não se desviou de tudo quanto lhe ordenara, senão só no caso de Urias, o heteu”. Amém!

Sofrimento

Sofrimento extremo gera “bloqueio”?

Lendo Êxodo 5: 22 – 6: 9 e me detendo no vs. 9 percebi que sim; o sofrimento do povo de Israel, a esta altura, era aterrador e J. Francis Peak, escritor, diz: A principal causa da falta de motivação é a perda temporária de perspectiva. O que me deixou super feliz foi que DEUS, mesmo diante desta reação do povo, não deixou de levar seu plano adiante e creio que o mesmo ocorra, ainda hoje, pois “Ele é o mesmo ontem, hoje e o será para sempre”. Por isto, penso que ao procurarmos consolar ou administrar ensino ou evangelismo a alguém que esteja numa condição equiparada aquela dos israelitas, não estranhemos sua aparente ou real desatenção. Uma coisa que eu mesmo preciso esforçar-me para praticar (até mesmo em outras situações) é FALAR POUCO. Pensando nisto, lembrei-me de uma ilustração, que li há algum tempo, e que mencionava uma mãe que teve um filho ceifado pela morte de forma trágica a qual, falando sobre o acontecido mais tarde, notadamente sobre o velório, dizia: as palavras de “conforto” que recebi, na maior parte, eram longas e cansativas ainda que bem intencionadas e destacou uma delas como a principal, pois falou profundamente ao seu coração e foi a da Rainha (creio Inglaterra), que havia passado por uma prova semelhante que, colocando sua mão sobre seu ombro disse, como um sussurro ao seu ouvido, “ eu entendo o que você está sentindo”; aqui funcionou, e muito bem, a captação do ensino do Apóstolo Paulo aos Corintios, na II Carta cap. 1: vs.3,4. Que o Senhor nos dê sabedoria neste particular e para tudo o mais. Amém!

COMO SERIA “CONFORTÁVEL”...

COMO SERIA “CONFORTÁVEL”...

SE a união dos inúmeros seguimentos, verdadeiramente cristãos, pudessem, hoje, passarem pelo processo relatado na Profecia de Ezequiel 37: vs. 15 ao final; creio eu - ( e quem sou eu? O Cabeça da Igreja é Cristo que atua com a corroboração do Espirito Santo) e, particularmente ficaria em situação mais confortável se assim fosse. A esperança que tenho, como muitos a tem também, - Glória à Deus; Glória ao Senhor Jesus; Glória ao Espirito Santo de Deus; Glória a Palavra Bendita de Deus ( a Santa Bíblia), é de que um dia iremos desfrutar e nos alegrar com a união de todos, - desejo, especialmente do Senhor Jesus, expresso em Sua oração no Evangelho de João cap. 17; creio que Ele sabia que isto não seria possível, em forma física, aqui na Terra mas sabia (até quando orava), que isto só atingiria seu ápice na Eternidade. Maranata!

TOMA LÁ, DA CÁ!

TOMA LÁ, DA CÁ!

Lendo o Salmo 33 vs. 20,21 há uma confissão e no vs. 22, uma oração com petição, concluída com a citação de uma “barganha”, como “orientação”para o atendimento do SENHOR: ...como está em Ti a nossa esperança. Para pensarmos: e se essa nossa ESPERANÇA for vacilante ou eivada por desconfiança? Como fica o AMOR de Deus sobre nós e em que proporção, levando-se em consideração o escopo de barganha? Se nos atrevermos a imitar o Salmista, (o que seria louvável), é de bom alvitre avaliar a intensidade de nossa ESPERANÇA no Senhor, e Suas promessas nas Sagradas Escrituras – a Bíblia. Que o Senhor nos auxilie! Amém!