SEJA CONSTANTE O AMOR FRATERNAL

SEJA CONSTANTE O AMOR FRATERNAL
Hebreus 13:1

Uma exortação como esta, sugere alguma falha antecedente – alguém e ou alguns, falharam nesta prática – constância no amor fraternal
O Espirito Santo que ditou para o escritor, não necessitava orientar-se por práticas errôneas, já cometidas, pois sabia, como Deus que é, também, (Onisciente, onipresente e onipotente), que a condição humana nos leva, ora ou outra, a falharmos nesta prática; nossa constância é sujeita a altos e baixos; a minha tem mais “ in” que “cons”.
Creio que esta prática só existe, em “toda sua amplitude” no meio cristão; (coloquei entre aspas porque , infelizmente, não é bem assim); - muitas vezes tomamos conhecimento de práticas verdadeiras e emocionantes, fora deste âmbito. Num ambiente cristão, esta prática não deveria ser tão vulnerável – se deixa de amar ( se um dia amou de verdade) um irmão (ã) por coisas tão sem importância (até corriqueira) e o pior, procura continuar no convívio de forma hipócrita, dissimulando um amor que já se apagou.
É certo que uma situação como esta não pode perdurar por muito tempo; alguém ( mais provável da liderança), vai perceber e procurar saber as razões que desencadearam o “arrefecimento do amor” – desde que tenha existido é claro, e conseguir reata- lo ( o “AMOR FRATERNAL)” e quem sabe, dai por diante, tornar-se “CONSTANTE”. Amém